sábado, 17 de julho de 2010

Diário da campanha/sábado 1

O dia está nublado e a chuva cai fina, constante e promete ficar até quinta-feira. Nesta semana será especial para a luta política na internet. Ontem tivemos o debate entre os candidatos ao governo na Rádio Guaíba. Mais uma vez Ruas mostrou que PT e PMDB são projetos semelhantes. Não é à toa que montaram juntos a chapa Dilma/Temer. Tanto PT, quanto PMDB e PSDB defendem o sistema capitalista. Esta é uma afirmação incontestável. Tarso mesmo, numa entrevista para a ULBRA TV, já como candidato a governador pelo PT, disse que o socialismo era um projeto passado, descartado para os tempos atuais e para o futuro. Como se não fosse suficiente, o PT tem promovido uma política nacional de ataque aos interesses populares como mostrou o veto do presidente Lula ao fim do fator previdenciário. Por isso vamos insistir de que o voto na esquerda é o 50, o PSOL.
A popularidade de Lula também é um fato. A população não julga um governo examinando a experiência histórica. Há uma acomodação nas expectativas de mudança por parte do povo depois de inúmeras tentativas frustradas. A última foi promovida pelo próprio PT que prometeu melhorias substanciais da vida e o combate aos privilégios da classe dominante, e entregou mais do mesmo. A política do petismo tem mais intervenção estatal do que a defendida pelo PSDB, mas a estratégia é exatamente a mesma: defesa da acumulação capitalista. E até hoje, no que diz respeito a elementos essenciais da política econômica, o pacote petista foi a manutenção do modelo econômico de FHC - superávit primário, câmbio flexível, metas inflacionárias, pagamento da dívida pública e ataque aos servidores públicas - mais medidas compensatórias.
As medidas compensatórias formam a base da popularidade de Lula nas camadas mais pobres de nosso povo. O caráter burguês do PSDB, seu indisfarçável interesse a favor dos mais ricos, faz com que a população mais esclarecida encare a oposição badalada pela mídia como ainda pior do que o governo.
De nossa parte, vamos construir as brechas para construir uma alternativa de esquerda. Uma oposição anticapitalista que aposte na mudança pela via da luta e da consciência de nosso povo.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Carta de apoio da vereadora Fernanda Melchionna

Reproduzo abaixo a carta de apoio que recebi da minha querida amiga e vereadora Fernanda Melchionna. Fernanda, com sua energia impressionante, tem se provado como uma das principais dirigentes do partido. Agora, na coordenação do programa de Pedro Ruas governador e como principal articuladora de sua agenda política, tem mostrado sua maturidade e disciplina de trabalho. É uma grande honra ter seu apoio. Segue a carta.


"Há dois anos atrás aceitei o desafio de, junto aos militantes da juventude do PSOL e do movimento estudantil, disputar uma cadeira de Vereadora de Porto Alegre. As dificuldades eram enormes: pouco tempo de TV e rádio, escassos recursos e as gigantes máquinas eleitorais dos partidos grandes. Fizemos uma campanha militante, de sol a sol, para que as pautas da juventude, dos trabalhadores e das mulheres também tivessem sua representação em Porto Alegre. Por isso, conquistamos essa importante trincheira de luta que é o nosso mandato, que junto com Pedro Ruas levou a coerência e a independência política do PSOL para a Câmara Municipal.
Em 2009 a Bancada do PSOL foi firme a favor do povo de Porto Alegre, na luta contra a corrupção de Yeda, defendemos a saúde pública e denunciamos os 9,6 milhões desviado do PSF, estivemos com os municipários contra a terceirização e o desmonte do serviço público, contra o aumento das passagens de ônibus, aprovamos legislação em defesa das mulheres, levamos a luta da juventude pelo meio passe aos domingos e pelo fim do QI (Quem Indica) nos estágios, defendemos a Orla do Guaíba para todos quando derrotamos o projeto do Pontal do Estaleiro, fomos pioneiros na luta pela leitura pública através da Frente Parlamentar de Incentivo à Leitura e a cultura com os artistas e na defesa das mesas dos bares da cidade baixa.

Agora enfrentaremos um desafio ainda maior: afirmar o PSOL como uma alternativa a verdadeira esquerda gaúcha. Lançamos Pedro Ruas ao Piratini e uma extensa nominata de valorosos candidatos a deputados federais e estaduais. Como todos já sabem, Luciana Genro é uma das minhas grandes inspirações junto com a Heloísa Helena. Pela coerência e luta, sai com elas do PT e fundamos o PSOL. Luciana Genro, minha candidata à Câmara Federal, representa a luta do povo trabalhador contra os privilégios dos políticos tradicionais, dos oligarcas, dos latifundiários e dos ricos.

Muitos me perguntam porque não sou candidata à Assembléia Legislativa. O que eu poderia apresentar de pautas em defesa do povo, será representado pelo combativo companheiro Robaina Robaina.

Lançamos Roberto Robaina, Presidente do PSOL-RS, candidato a Deputado Estadual. Nele temos uma biografia impecável nas lutas da esquerda. Temos muito em comum. Junto com Luciana Genro iniciou sua militância no movimento estudantil do Julinho nos anos 80. Depois foi dirigente dos bancários em memoráveis e vitoriosas greves. Como dirigente partidário participou da eleição e dos mandatos da Luciana na Assembleia em 1994 e 1998. Conhece como poucos a política gaúcha e nacional. Era dirigente estadual do PT durante o governo Olívio e nacional durante o primeiro ano do governo Lula. Não se rendeu a traição do PT. Esteve na greve dos funcionários públicos e na defesa de Heloísa Helena e Luciana Genro quando foram expulsas por aqueles que em 2005 comandariam o Mensalão. Fundou o PSOL e é seu Presidente Estadual desde então. Roberto Robaina é um dos que enfrentaram a corrupção de FHC e de Lula. Esteve no Fora Renan Calheiros em 2007, no Fora Sarney em 2009. E aqui no Rio Grande do Sul ano passado, junto com Pedro Ruas e Luciana Genro denunciou os esquemas da quadrilha que comanda o Piratini, o governo Yeda.

Peço teu voto e teu apoio no PSOL. Em Pedro Ruas 50, em Luciana Genro 5050 e em Roberto Robaina 50000. Juntos podemos superar o desafio de construir um Brasil e um Rio Grande mais justo, soberano, livre e socialista.

Um beijo do tamanho dos nossos sonhos, Fernanda Melchionna"

terça-feira, 13 de julho de 2010

Diário de campanha - Terça

Um blog não faz sentido se não relatar o real, nossas experiências concretas, mesmo que sejam as mais simples. Agora, por exemplo, estou escrevendo e bebendo um vinho. São quase dez horas de uma noite fria e seca. Amanhã não há risco de chuva em Porto Alegre. Teremos mais um dia frio. Hoje, as 04h30min da manhã estava com Neto, Hugo, Guilherme e João Ezequiel na porta da garagem da Carris. Fomos os primeiros a chegar. Nenhum rodoviário tinha entrado ainda. Na madrugada gélida, com a sensação térmica de menos dez graus, começamos a campanha eleitoral. Emerson Dutra e Gilvandro chegaram logo depois. A recepção dos rodoviários foi boa. Emerson é rodoviário e conhecia muita gente. Eu mesmo conheço os mais antigos da Carris, do final dos anos 90 e início dos anos 2000, quando organizamos uma chapa de oposição no Sindicato e nas lutas contra as demissões da Carris, quando Luciana Genro ainda era deputada estadual. Luciana foi reivindicada por alguns que entraram, especialmente pela Baiana, uma cobradora agitada e popular que está contando os meses para se aposentar, mas tem a energia juvenil. Às 07 horas da manhã fomos embora. Fui até o Banrisul. Distribuímos alguns materiais, agora com a vereadora Fernanda do PSOL e outras camaradas de nossa combativa juventude.
Junto com estas atividades, tivemos outras. Na escola Becker, o Rodolfo e mais uma galera garantiam a atividade também pela manhã. Teve ainda as panfletagens nas paradas. E a tarde ficamos no calçadão de Canoas. Amanhã vamos nos Correios, na entrada da Siqueira, no democrático horário das 08.
Em alguns lugares tive o retorno acerca da sabatina de Ruas na Ulbra. Ele realmente matou a pau, se saiu muito bem e foi por isso reivindicado. Sexta tem o debate na Rádio Guaíba entre os candidatos do governo do RS. E dia 05 de agosto tem o debate dos presidenciáveis na Band, com a confirmação de quatro candidatos, entre os quais Plínio.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Carta do meu filho

Não poderia estar mais orgulhoso do que agora, depois de ler a carta do meu filho, Fernando Marcel Genro Robaina. Realmente, é de deixar o coração nas mãos. Meu filho, que agora está em Praga, me deu um presente que não tem preço.


"Roberto Robaina: meu pai

Muito difícil falar do seu próprio pai. No meu caso mais ainda, pois o amor não é somente familiar, mas também pessoal e profissional. Aqui vou tentar esquecer um pouco esse lado fraterno e carinhoso e falar diretamente de Roberto Robaina e o porquê de eu achar que ele merece um voto de confiança da população. Claro que deixarei a imparcialidade um pouco de lado por estar falando do meu pai, mas não deixo de ser verdadeiro e sincero – marcas da minha personalidade que adquiri com ele. Embora possam magoar as vezes, esses adjetivos me orgulham e são fundamentais para a vida e, principalmente, para a política (o que infelizmente não é lembrado por grande parte dos eleitos). Na minha descrição sobre o Roberto, decidi explorar três grandes características que marcam sua personalidade política, e neles coloco meu sincero depoimento sobre esse homem trabalhador, determinado, focado, destemido e os seus adjetivos que vou descrever: lutador, estudioso e coerente.

Lutador: O combate sempre foi seu foco: desde a luta estudantil ainda adolescente até a incansável guerra contra a injustiça de um mundo cada vez mais cruel e selvagem na atual conjuntura capitalista. Como diz ele “um modelo econômico que cada vez mais cria novas frentes de batalha”, mas que jamais são deixadas de lado por quem luta por justiça social e igualdade de direitos. A luta contra a corrupção é exemplo claro e fácil de se perceber no meu pai. Fui e sou testemunha ocular dessa batalha que ele e minha mãe Luciana Genro travam no campo político. E posso ser considerado vítima também - porque não - de reuniões e comícios desde que me conheço por gente e acredito que isso foi extremamente importante para poder acompanhar o crescimento de minha mãe. Sei da importância que Roberto Robaina teve na construção política e partidária dela; moldando e articulando para que ela hoje represente com muito orgulho o povo gaucho. Hoje posso afirmar que se meu pai não estivesse junto, a história seria totalmente diferente.

Estudioso: Além de atuar e dirigir sempre na construção de uma frente de esquerda, Roberto é intelectual. Devora livros com prazer: Hegel, Marx, Kant e tudo mais que possa ajudá-lo a entender a sociologia e a filosofia da sociedade humana. Isso o torna ainda mais capaz para conseguir discernir e representar o povo como nenhum outro. Diferente da maioria dos políticos, Roberto nunca gostou da exposição, de aparecer na TV ou de se tornar uma figura publica, por isso talvez nunca tenha se candidatado. Mas agora ele sabe que a sua experiência, conhecimento e liderança, serão muito úteis para a ascensão do PSOL. A oportunidade na assembléia ajudará o partido a crescer e formar no estado a esquerda que o PT abdicou. Fortalecendo o único partido que se mostra coerente com sua ideologia e que se pode fazer política com mãos limpas de suborno e sujas de muito trabalho.

Coerente: O PSOL não surgiu de uma jogada política e muito menos uma richa pessoal dentro do PT. A construção do PSOL foi por um ideal. A ideologia que talvez possa ser uma palavra cada mais rara e esquecida na política mas que é o cerne do PSOL. Uma ideologia de justiça social em defesa dos menos favorecidos e de transparência e coerência com o que se fala e o que se faz. O mundo vive hoje um contesto histórico peculiar: nunca estivemos em uma época tão individualista e contra-revolucionária que talvez seja fruto do próprio sistema. Mesmo assim, não é por isso que revolucionários natos como Robaina deixam de lutar. E é para que ele continue lutando com mais força que precisamos dele na Assembléia para representar quem não está satisfeito com os resultados sociais e políticos de nosso tempo.
Cabe agora ao eleitor decidir com sabedoria o destino de seu país. Dentro de todos os “fichas-sujas” e mal lavadas que aí estão, o PSOL e especificamente, seu atual presidente, Roberto Robaina, se mostram uma luz no fim do túnel para quem sabe e acredita na importância da política no pais e no mundo, e pra quem quer uma mudança com a cara do povo."

Fonte: Fernado Genro Robaina Blog: http://inhightide.blogspot.com/

domingo, 11 de julho de 2010

Pausa para a ciência...

Sobre o natural e o sobrenatural
MARCELO GLEISER - mgleiser@uol.com.br


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Sem telescópios, microscópios e detectores, nossa visão de mundo seria mais limitada
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Semana passada, escrevi sobre a importância do não saber, de como o conhecimento avança apenas quando parte do não saber, isto é, do senso de mistério que existe além do que se sabe.
A questão aqui é de atitude, do que fazer frente ao desconhecido. Existem duas alternativas: ou se acredita na capacidade da razão e da intuição humana (devidamente combinadas) em sobrepujar obstáculos e chegar a um conhecimento novo, ou se acredita que existem mistérios inescrutáveis, criados por forças além das relações de causa e efeito que definem o normal.
Em outras palavras, ou se vive acreditando em causas naturais por trás do que ocorre no mundo, ou se acredita em causas sobrenaturais, além do explicável.
Quando falo sobre isso, com frequência me perguntam se não seria possível uma conciliação entre as duas: parte do mundo sendo natural e parte sobrenatural. Não vejo como isso poderia ser feito.
No meu livro recente "Criação Imperfeita", argumentei que a ciência jamais será capaz de responder a todas as perguntas. Sempre existirão novos desafios, questões que a nossa pesquisa e inventividade não são capazes de antecipar.
Podemos imaginar o conhecido como sendo a região dentro de um círculo e o desconhecido como sendo o que existe fora do círculo. Não há dúvida de que à medida em que a ciência avança, o círculo cresce. Entendemos mais sobre o universo, sobre a vida e sobre a mente. Mas mesmo assim, o lado de fora do círculo continuará sempre lá. A ciência não é capaz de obter conhecimento sobre tudo o que existe no mundo.
E por que isso? Porque, na prática, aprendemos sobre o mundo usando nossa intuição e instrumentos. Sem telescópios, microscópios e detectores de partículas, nossa visão de mundo seria mais limitada.
A tecnologia abre novas janelas para um mundo que, outrossim, permaneceria invisível à nossa limitada percepção da realidade. Porém, tal como nossos olhos, essas máquinas têm limites. Existem outros, ligados à própria estrutura da natureza, como o princípio de incerteza da mecânica quântica. Mas eles podem mudar com o avanço da ciência.
Essa imagem, de que o conhecido existe em um círculo e que muito do mundo permanece obscuro pode gerar confusão. Ou ainda pode ser manipulada por aqueles que querem inculcar nas pessoas um senso de que estamos cercados por forças ocultas que, de algum modo, controlam nossas vidas. É aqui que entram as alternativas que mencionei.
Parafraseando o poeta romano Lucrécio, as pessoas vivem aterrorizadas pelo que não podem explicar. Ser livre é poder refletir sobre as causas dos fenômenos sem aceitar cegamente "explicações inexplicáveis", ou seja, explicações baseadas em causas além do natural.
Essa escolha exige coragem. Implica na aceitação de que certos aspectos do mundo, apesar de inexplicáveis, não são sobrenaturais.
Não é fácil ser coerente quando algo de estranho ocorre, uma incrível coincidência, a morte de um ente querido, uma premonição, algo que foge ao comum. Mas como dizia o grande físico Richard Feynman, "prefiro não saber do que ser enganado". E você?

MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "Criação Imperfeita"

Diário de campanha

Hoje estive no Brique da Redenção, ponto central das disputas políticas do Rio Grande. Local de trabalho, de passeio e de turismo da capital. Estive com nosso candidato a governador Pedro Ruas, com Luciana Genro, nossa deputada federal que disputa a reeleição e com vários dos nossos militantes. Conversamos com os gaúchos, encontramos amigos de muitos anos, como André Ziad Razek, e muitos novos apoiadores de nosso partido e de nossa campanha para deputado estadual. Recebi apoio que me encheram de orgulho. Mas teve também descontração até com coisa séria. Num momento surgiu uma musiquinha crítica, quando uma caminhada petista passou. "Ei PT, agora eu já sei, tu andas aliado com a turma do Sarney". Bem, foi um dia produtivo - onde no mundo a torcida espanhola comemorou pela conquista da copa da Africa do Sul. Amanhã as 06:30 da manhã estarei com Luciana Genro na entrada de trabalho dos trabalhadores dos Correios, na Sertório. Amanhã também, além de várias atividades, vamos acompanhar Pedro Ruas na sabatina realizada por jornalistas da ULBRA/TV.

Diário de campanha sábado/domingo

As pesquisas manipuladas do IBOPE já começam a atuar para tentar intervir a favor dos grandes partidos que defendem este sistema dominado pelos ricos. Nunca devemos esquecer que se dependesse do IBOPE Brizola nao teria sido governador do Rio de Janeiro por duas vezes.
Sabemos que os partidos que defendem o capitalismo estão prontos para fazer uma eleição na qual nao existe debates nem questionamentos ao seu sistema. Nós do PSOL iremos fazer a diferença. Não entramos neste jogo. Nas ruas podemos sentir que existe espaço para ocupar as brechas e forjar brechas para ajudar a construir uma alternativa de esquerda anticapitalista.
No sábado pela tarde estive na feira do brique de artesanato da Redenção. Junto com Luciana Genro, sempre reconhecida como uma deputads coerente e lutadora, conversamos com os trabalhadores artistas. Há os artesões de toda a vida que lutam para garantir uma vida material digna com seu ofício. Há os que começam faz pouco, mesmo já tendo idade mais avançada. É o caso de um camarada aposentado pelo AERUS, o fundo da Varig que faliu e deixou desamparado os trabalhadores que durante toda a sua vida deram a contribuição. Luciana tem estado com eles, exigindo que seja pago o que o lhes é devido. Para todos estes traalhadores falta a contribuição do crédito estatal. Os benefícios que recebe a Gerdau e a multinacional suiça Nestle é enorme. Para os artesões, para a pequena agricultura familiar, para as cooperativas, nada.
Durante a noite estive na reunião da combativa juventude. Discutimos a situaçao política e o pessoal da juventude socialista de nosso partido planejou as atividades da próxima semana.
Agora, neste intante, estou saindo para o brique da Redenção. Até mais